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Lançado para substituir o Palio e o Punto, o Fiat Argo chegou ao mercado com a promessa de ser um compacto moderno, bem-acabado e cheio de tecnologia. Ele conquistou rapidamente o público urbano, graças ao visual chamativo, motorizações variadas e bom pacote de equipamentos, principalmente nas versões mais completas. Mas apesar de vender bem, o Argo também coleciona reclamações ao longo dos anos — e por isso garantiu seu lugar no nosso ranking. 👀


Pontos Positivos do Argo

  • Design moderno e atraente, com linhas esportivas e bem resolvidas. 🎨
  • Boa ergonomia interna, com painel intuitivo e acabamento decente. 🧩
  • Versões com central multimídia Uconnect são bem avaliadas pelo sistema fluido. 📱
  • Ideal para o uso urbano, com direção elétrica leve e bom raio de giro. 🏙️
  • Ótimo consumo nas versões com motor 1.0 Firefly. ⛽

Pontos Negativos do Argo

  • Problemas mecânicos recorrentes em algumas unidades, como falhas no sistema de injeção e ignição. ⚠️
  • Barulhos internos surgem com pouca quilometragem (painel, portas e acabamento). 🔧
  • Sistema Start-Stop apresenta mau funcionamento em dias frios ou após certo tempo de uso. ❄️
  • Versões 1.3 e 1.8 com câmbio automatizado GSR ou CVT são alvo de críticas por trancos e baixa durabilidade. ⚙️
  • Pós-venda da Fiat ainda deixa a desejar em muitas regiões, com peças caras e demora em atendimentos. ⌛

📝 Conclusão

O Fiat Argo é um carro que, à primeira vista, agrada. É bonito, moderno e tem versões econômicas que fazem sentido para o uso urbano. 🚦 No entanto, a frequência de problemas mecânicos relatados por donos, especialmente relacionados ao câmbio e à parte elétrica, levanta um alerta vermelho. 🧯

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⚖️ Veredito

💬 “Bonito por fora, mas com ressalvas por dentro.”
O Argo pode ser uma boa opção se estiver em dia com as revisões e com histórico confiável. Mas, para quem quer evitar visitas frequentes à oficina, é melhor olhar com mais carinho para outras opções no mesmo segmento. 🚘

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Tecnologia à frente do tempo… mas manutenção que ficou no passado

O Citroën C4 Picasso foi, sem dúvidas, um dos monovolumes mais interessantes da sua geração. Com visual futurista, interior espaçoso e uma lista generosa de equipamentos, ele conquistou famílias que buscavam conforto e sofisticação num único pacote. 🚐✨ Mas, como nem tudo são flores no mundo automotivo, o C4 Picasso também acumulou fama — e não foi por sua beleza, e sim pelos problemas que coleciona com o tempo. 😬🔧


Pontos positivos

  • Conforto de rodagem 🛋️ — suspensão macia e excelente isolamento acústico;
  • Design moderno 🎨 — tanto por fora quanto por dentro, com painel digital e comandos inovadores;
  • Espaço interno generoso 📏 — ótimo para famílias, com porta-malas amplo e modularidade nos bancos;
  • Equipamentos de série 📱 — ar digital, sensores, teto panorâmico, central multimídia… era um luxo à época.

Pontos negativos

  • Câmbio problemático ⚙️ — versões com câmbio automatizado (EGS) ou AL4 apresentavam trancos e falhas constantes;
  • Suspensão delicada 🛞 — componentes caros e de baixa durabilidade, exigem manutenção constante;
  • Peças difíceis e caras 💸 — muitos itens só são encontrados sob encomenda, o que eleva o tempo e custo do conserto;
  • Desvalorização alta 📉 — justamente pela fama de manutenção complicada.

📊 Conclusão e Veredito

O Citroën C4 Picasso é aquele carro que impressiona no test-drive, mas pode virar um pesadelo na oficina. 😵‍💫 Embora ofereça conforto e estilo incomuns no segmento, ele exige um dono paciente — e com a conta bancária preparada para surpresas.

👉 Veredito:
Um francês elegante, mas temperamental. Se você pensa em adotar um, certifique-se de ter um mecânico de confiança e uma boa reserva para manutenção.
🚨 Não é indicado para quem busca economia ou confiabilidade a longo prazo.